Ian Watkins já interpôs recurso para tentar reduzir a pena de 29 anos de prisão que lhe foi aplicada por treze crimes sexuais, incluindo tentativa de violação de um bebé.

No entanto, Watkins terá que cumprir no mínimo dois terços da sua pena até poder sair em liberdade condicional.

Neste processo foram ainda condenadas a 14 e 17 anos de prisão duas mães das crianças molestadas por Watkins.

O vocalista dos britânicos Lostprophets foi acusado e detido em Dezembro de 2012 e durante o processo foi afirmando que estaria a ser alvo de uma "campanha" contra o seu bom nome através de um fã.

Por toda a situação, os Lostprophets decidiram colocar um ponto final numa carreira iniciada em 1997 e que rendeu mais de três milhões de discos vendidos.

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Corey Taylor manifestou-se entusiasmado sobre os esboços do que será o novo álbum dos Slipknot. O vocalista revelou que tem escrito muito material com o guitarrista Jim Root, também seu companheiro nos Stone Sour, e que dispõem de boa ideias em bruto.

"Agora só precisamos adaptar tudo à visão e sonoridade dos Slipknot", afirmou à The Pulse Of Radio, garantindo que existe um entusiasmo que não sentiam há algum tempo. 

Os Slipknot emitiram um comunicado a 12 de Dezembro a anunciar a saída do #1, membro da banda desde a sua fundação em 1995. As razões não foram reveladas, ainda que a banda falasse em "razões pessoais", deixando para um futuro próximo um comunicado mais detalhado. Dias depois, o vocalista Corey Taylor sugeriu que o segredo tinha que ser mantido para proteger ambos os lados.

Já em Janeiro, Joey Jordison afirmou que não deixou os Slipknot, indiciando que foi despedido. "Quero deixar claro que não deixei os Slipknot. Esta banda tem sido a minha vida nos últimos dezoito anos e nunca a abandonaria, nem aos meus fãs. Esta notícia deixou-me tão chocado e surpreendido como a todos vós. Embora gostasse de dizer muita coisa, devo manter-me em silêncio neste momento", alegou Jordison.

Nas últimas semanas foi também especulada a hipótese de Kerim "Krimh" Lechner ser o próximo baterista dos Slipknot. O músico publicou dois vídeos em que interpreta "People=Shit" e "Eyeless", ainda que deixasse claro que o único objectivo é atrair as atenções da banda.

O último disco dos Slipknot, "All Hope Is Gone", foi editado em 2008.

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Apesar do "tumulto" provocado pela saída de Joey Jordison no mês de Dezembro, os Slipknot garantem estar seguros de que vão mesmo gravar um novo disco. Com os fãs apreensivos sobre o futuro da banda, o guitarrista Jim Root veio a terreiro apresentar uma fotografia que o ilustra em estúdio a trabalhar no sucessor de "All Hope Is Gone", de 2008.

Os Slipknot emitiram um comunicado a 12 de Dezembro a anunciar a saída do #1, membro da banda desde a sua fundação em 1995. As razões não foram reveladas, ainda que a banda falasse em "razões pessoais", deixando para um futuro próximo um comunicado mais detalhado. Dias depois, o vocalista Corey Taylor sugeriu que o segredo tinha que ser mantido para proteger ambos os lados.

Já em Janeiro, Joey Jordison afirmou que não deixou os Slipknot, indiciando que foi despedido. "Quero deixar claro que não deixei os Slipknot. Esta banda tem sido a minha vida nos últimos dezoito anos e nunca a abandonaria, nem os meus fãs. Esta notícia deixou-me tão chocado e surpreendido como a todos vós. Embora gostasse de dizer muita coisa, devo manter-me em silêncio neste momento", alegou Jordison.

Na passada semana foi questionada a hipótese de Kerim "Krimh" Lechner ser o próximo baterista dos Slipknot, sendo que este publicou dois vídeos em que interpreta "People=Shit" e "Eyeless". No entanto, o próprio explicou que estes registos fazem apenas parte de um acto espontâneo de tentar agarrar as atenções da banda. 

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Vários meios de comunicação internacionais especializados em metal têm colocado Kerim "Krimh" Lechner na rota da sucessão de Joey Jordison nos Slipknot. Na verdade, a especulação surge do facto do baterista dos polacos Decapitated entre 2009 e 2012 ter publicado dois vídeos em que interpreta "People=Shit" e "Eyeless", dois dos temas mais emblemáticos dos mascarados de Iowa.

Nos mesmos, o baterista austríaco fez questão de explicar que não se trata de uma audição oficial mas sim de um acto voluntário para tentar segurar a vaga deixada em Dezembro por Joey Jordison.

"Quero tentar, caso a banda esteja em busca de um novo baterista. Sempre gostei da banda e da sua música. Influenciaram-me muito nos meus primeiros anos como baterista", justificou Lechner.

Recorde-se que os Slipknot emitiram um comunicado a 12 de Dezembro onde anunciaram a saída do #1 que integrava a banda desde a sua fundação em 1995. As razões não foram reveladas, ainda que a banda falasse em "razões pessoais", deixando para um futuro próximo um comunicado mais detalhado. Dias depois, o vocalista Corey Taylor sugeriu que o segredo tinha que ser mantido para proteger ambos os lados.

Já em Janeiro, Joey Jordison afirmou que não deixou os Slipknot, indiciando que foi despedido. "Quero deixar claro que não deixei os Slipknot. Esta banda tem sido a minha vida nos últimos dezoito anos e nunca a abandonaria, nem os meus fãs. Esta notícia deixou-me tão chocado e surpreendido como a todos vós. Embora gostasse de dizer muita coisa, devo manter-me em silêncio neste momento", alegou Jordison. 

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Corey Taylor foi o primeiro a pronunciar-se sobre a saída (oficializada ontem) de Joey Jordison dos Slipknot. Em entrevista realizada esta sexta-feira à rádio 93X, o vocalista explica que é muito precoce falar no assunto, até para proteger ambos os lados.

"Não posso falar no assunto neste momento. Continua muito fresco e há muita coisa a acontecer nos bastidores que as pessoas não sabem", começa por proferir o também vocalista dos Stone Sour.

Corey Taylor afiança que o comunicado no site da banda é real mas que neste momento é imperativo manter as razões da saída de Joey em segredo. "Confirmo que o Joey saiu e falaremos assim que possível. Estamos a tentar protegê-lo e a nós, como certeza de que tomamos as decisões certas, pois é isso que se espera de nós." 

Certo é que a banda continua reunida a compor o sucessor de "All Hope Is Gone", de 2008, segundo Corey Taylor.

Entrevista completa abaixo.

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Foto: Jesse Wild

Os Slipknot emitiram um comunicado nas últimas horas onde dão conta da saída do baterista fundador Joey Jordison.

"É com grande dor mas respeito que, por razões pessoais, Joey Jordison e os Slipknot se estão a separar", escreve a banda no seu site oficial, desejando felicidades para o futuro do #1.

O restante comunicado não explicita as razões, mas enaltece a vontade dos mascarados de Iowa em continuar a sua carreira.

"Compreendemos que muitos de vós quererão saber como e porque isto aconteceu, e faremos os possíveis para responder no futuro. É o nosso amor por todos vós, bem como pela música que criamos, que nos estimula a continuar com os nossos planos de lançar novo material no próximo ano. Desejamos que todos compreendam a situação e admiramos o vosso contínuo apoio enquanto planeamos a próxima fase do futuro dos Slipknot."

Joey Jordison tem passado os últimos meses a promover o primeiro álbum do seu novo projecto, Scar The Martyr. No entanto, o músico proferiu recentemente alguns comentários enigmáticos sobre o futuro dos Slipknot.

"O futuro é brilhante para os Slipknot. Não vamos a lado nenhum. Existem nove tipos excêntricos na banda e alguns gostam de estar mais activos que outros. (...) Quero criar o máximo de arte enquanto estiver aqui e parece que evoluo quanto mais a crio. Neste momento trabalho com os Scart The Martyr, mas os Slipknot não vão a lado nenhum. Podem gravar as minhas palavras."

Esta situação ocorre num momento em que o guitarrista Jim Root já tinha anunciado uma pausa com os Stone Sour para se concentrar na composição de um novo álbum dos Slipknot. 

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A famosa série de terror online "Fear Clinic" terá uma versão em cinema no Halloween de 2014, onde marcará presença como actor Corey Taylor, vocalista dos Slipknot. O norte-americano representará o funcionário de uma clínica chamado Bauer.

"Fear Clinic" foi inicialmente lançado no site FearNet.com tendo atingido mais  cinco milhões de visualizações. Estreado em 2009, explorou em cinco episódios o conceito e os efeitos de fobias com um elenco onde se encontra Lucas Till ["X-Men: First Class"], Kate Nauta ["Transporter 2"], Danielle Harris ["Halloween 4"], Lisa Wilcox ["A Nightmare On Elm Street 4"] e Robert Englund ["Nightmare In Elm Street"]. Englund, o próprio Freddy Krueger na famosa saga de terror, transita para o grande ecrã como Dr. Andover. 

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Na ressaca da confissão de treze crimes sexuais (incluindo dois por tentativa de violação de um bebé) por parte de Ian Watkins, vocalista dos galeses Lostprophets, a importante cadeia de venda de discos dos Estados Unidos HMV decidiu deixar de comercializar os trabalhos da banda.

A HMV mandou retirar todos os discos da banda das suas 140 lojas nos Estados Unidos e da sua plataforma online.

Nos últimos dias também o padrasto de Watkins pronunciou-se sobre o caso classificando-o de "hediondo" e temendo que o seu enteado fique conhecido como um novo Jimmy Savile (famosa figura da televisão britânica a quem foi imputado vários crimes sexuais após a sua morte em 2011). John Davies, de seu nome e também ministro da Igreja, garante que Watkins sempre foi amado e que era um jovem normal e feliz.

Entretanto, fora também reportado que Joanne Majic, ex-namorada do vocalista de 36 anos, informou a polícia das intenções pedófilas de Watkins em 2008. Na altura, as autoridades não avançaram com qualquer investigação, afirmando-se Majic incrédula com a indiferença dos agentes.

Os Lostprophets formaram-se em 1997 e atingiram notável sucesso com cinco álbuns editados e vendas superiores a três milhões de unidades.

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Ian Watkins, vocalista dos galeses Lostprophets, confessou-se culpado de treze crimes de ofensa sexual, incluindo dois de tentativa de violação de um bebé. Outros crimes estão relacionados com agressão sexual envolvendo crianças e posse e produção de fotos e vídeos de cariz pedófilo.

O advogado Chris Lee chegou mesmo a afirmar que Ian Watkins está consciente da gravidade dos seus actos. "Ele aceita que foi um pedófilo determinado e comprometido."

Duas mulheres estão também sob acusação de terem abusado do próprio filho e permitido o mesmo a Watkins. A sentença é divulgada a 18 de Dezembro. 

Ian Watkins foi acusado e detido em Dezembro de 2012 e durante o processo foi dizendo que estaria a ser alvo de uma "campanha" contra o seu bom nome pela mão de um fã.

Por toda a situação, a banda decidiu colocar um ponto final numa carreira iniciada em 1997 e que rendeu mais de três milhões de discos vendidos.

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Os Coal Chamber, banda marcante do movimento nu-metal e que está reunida desde 2011, anunciou o regresso de Nadja Peulen. A baixista foi membro da banda entre 2002 e 2003 e entre 1999 e 2001 já havia substituído Rayna Foss durante a sua gravidez.

Chela Rhea Harper deixa assim os Coal Chamber após cerca de dois anos em que os acompanhou pelos palcos de todo o mundo. Os motivos não foram explicados, mas aparentemente tudo foi pacífico. "Foi uma honra tocar com os Coal Chamber (...). Estou-lhes eternamente gratos. Parabéns à Nadja Peulen pelo regresso à família", escreveu a canadiana.

Nadja Peulen, de origem alemã, estreou-se com os Vera Mesmer a 8 de Novembro de 2012 com o EP "Orphans".

"Dark Days", de 2002, foi o último registo de originais editado pela banda de Los Angeles. No entanto, o vocalista Dez Fafara garantiu no final de 2012 e que os colegas lhe haviam perguntado se estaria interessado em editar um novo disco.

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David Silveria, baterista dos Korn entre 1993 e 2006, publicou um mensagem no seu Facebook onde relata os primeiros anos da sua antiga banda e os motivos para tivessem perdido a sua sonoridade característica.

"Os temas que formaram o nosso álbum de estreia, 'Korn', foram escritos, interpretados ao vivo e afinados durante cerca de dois anos e meio. Os nossos segundo e terceiro álbuns, 'Life Is Peachy' e 'Follow The Leader', foram escritos na nossa sala de ensaio e ensaiados e afinados vezes sem conta. No entanto, não actuámos ao vivo naquela altura. A música e as vozes foram escritas juntas. Esse é o ponto-chave", começou por indicar o actual baterista dos Infinika.

Silveria salienta que a banda de Bakersfield primava pelo uso de "breaks estranhos e fora de tempo". "Umas das melhores coisas na música, é esta não ter regras."  

O músico explica ainda que a mudança iniciou-se quando os Korn começaram a trabalhar com um produtor de renome em "Issues", em 1999, o que lhe despertou de imediato desconfiança. "Foi trazido um produtor de renome que nos disse 'Vou levar-vos ao próximo nível'. Pensei imediatamente que era treta. Tínhamos acabado de escrever três discos lendários."

O baterista alega que os colegas preferiram seguir as indicações do produtor e assim colocar em causa o som de marca da banda. "Queríamos gravar com sistema digital Pro-Tools. Ele [o produtor] queria gravar tudo com click, eliminando todas as nossas mudanças malucas de tempo. Fui o único a pensar que era uma ideia horrível. O nosso estilo estava a ser atacado mas o pessoal disse-me para ouvir o que dizia o 'grande' produtor."

Silveria continou dizendo que foi pressionado pelo manager da banda a seguir as ideias do produtor e que acabou mesmo por ceder. "O produtor quis que simplificasse as coisas. Disse-lhe 'Este não é o teu disco'. No dia seguinte recebo um telefonema do nosso manager a contar que um dos meus colegas disse-lhe que estava a ser difícil trabalhar comigo. Portanto, estavam-me a pedir para ser uma marioneta e estupidificar a minha forma de tocar. Ouvi isso tantas vezes que acabei por simplificar tudo."

Na opinião do músico, o derradeiro aspecto que assinalou uma mudança de identidade por parte da banda, foi o facto das vozes começarem a ser compostas depois de todos os temas concluídos. "Esse foi outro dos maiores estouros no nosso som de marca. Sempre escrevemos os temas como um quinteto e fazíamos acentuações e breaks únicos especificamente para as vozes."

Silveria garante que está satisfeito com toda a música composta após "Follow The Leader" mas que pretendia preservar a forma como trabalhavam nos primeiros anos. "Fiz várias tentativas para fazer a banda regressar às origens, mas tive sempre oposição. Não sei porquê. Só queria fazer melhores discos, mas os restantes membros não queriam perder o tempo que implica compor da forma original."

Depois do regresso do guitarrista Brian "Head" Welch já este ano, Silveria deixa o que se traduz um convite claro para também reintegrar os quadros da banda. "Adoraria poder regressar à sala de ensaio e ressuscitar a paixão original, a nossa forma incomum de compor e fazer um disco com a qualidade dos três primeiros. Mas claro que para isso acontecer gostaria de me sentar com o pessoal e falar da humildade dos nossos primeiros tempos. Desejo verdadeiramente estar atrás da bateria ao vivo com o pessoal e ver os fãs dos Korn", concluiu Silveria, pedindo para que espalhassem o seu comunicado pela Internet.

Os Korn lançam o seu 11º álbum, "The Paradigm Shift", a 8 de Outubro. 

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Depois do óbito de Paul Gray, em 2010, a carreira dos Slipknot entrou numa nova era. A dimensão da perda abalou fortemente o colectivo de Iowa, ainda que continue a realizar digressões. No entanto, a grande questão dos fãs é: para quando um sucessor do já longínquo "All Hope Is Gone", de 2008?

O envolvimento de Corey Taylor com os Stone Sour, as diversas actividades de Joey Jordison (agora com os Scar The Martyr) e o produtor e realizador Shawn Crahan em constantes movimentações, não são suficientes para dissuadir o grupo de mascarados. Depois de muita expectativa começam, finalmente, a desenhar no horizonte um novo disco.

Em entrevista à Metal Injection, Corey Taylor garantiu que a banda estará junta em 2014 para gravar o seu quinto longa-duração.

"Temos estado a falar sobre juntarmo-nos no próximo ano e criar música", disse o #8. "Todos temos demos. Tenho quatro ou cinco temas, o Joey tem toneladas, o Jim e o Mick têm algumas... Enfim, todos compomos, portanto, levará muito tempo até termos essa loucura sob controlo."

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Os pais do nu-metal regressam a 1 de Outubro com o novo disco "The Paradigm Shift". O sucessor de "Path Of Totality", de 2011, foi produzido por Don Gilmore, conhecido por já ter trabalhado com os Linkin Park, Pearl Jam ou Lacuna Coil.

Entre outras coisas, este registo é fortemente marcado pelo regresso do guitarrista fundador Brian "Head" Welch que deixou a banda em 2005 para seguir uma vida cristã. O último álbum que gravou com a banda foi "Take A Look In The Mirror", de 2003. O mesmo Welch considerou que este novo trabalho é um mistura de Korn antigo com novos elementos. "É o meu álbum favorito dos Korn", afirma.

Já o frontman Jonathan Davis referiu em entrevista recente que a sua vida pessoal teve um forte impacto na composição deste disco. A necessidade de deixar os anti-depressivos e o diagnóstico de diabetes no filho terão condicionado o seu estado de espírito.  

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"Verá a luz do dia, só não sei quando". Assim se pronuncia Chino Moreno sobre aquelas que foram as últimas gravações do falecido baixista Chi Cheng patentes no álbum "Eros".

O vocalista dos Deftones já confessou que estava completamente intransigente quando à possibilidade de lançar este trabalho, mas a morte de Chi Cheng o fê-lo mudar de ideias. "Muita gente me perguntava  por esse álbum, e eu respondia sempre que não. Depois da morte do Chi, ouvi-o e revelou-se uma experiência muito intensa, no mínimo."

Moreno afiança que existe ainda algum trabalho por fazer em "Eros" e que tudo se deverá desenrolar com alguma vagarosidade, até porque já lá vão cinco desde que Cheng entrou em coma. "Os Deftones têm seguido em frente num ritmo forte e positivo. Por isso, não sei se estamos prontos para parar e reflectir sobre algo de há cinco anos atrás." 

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Os pais do nu-metal estão de volta a 24 de Setembro com um novo álbum de originais. Não é ainda conhecido o seu título, mas James "Munky" Shaffer disse nos últimos tempos que este será um disco de "heavy metal com muita melodia".

O 11ª álbum da carreira do grupo de Bakersfield é marcado pelo regresso do guitarrista Brian "Head" Welch, membro fundador mas que se ausentou da banda em 2005 para seguir uma carreira a solo e uma vida cristã. O regresso deu-se pontualmente em 2012, mas "Head" viria a juntar-se para mais concertos já este ano até se solidificar a ideia de ser readmitido na banda.

Os Korn partem para este trabalho com a sombra de um anterior "The Path Of Totality", de 2011, marcado pela forte divisão de opiniões gerada pelas suas influências dubstep.  

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O vocalista dos System Of A Down lançará dois álbuns a solo no próximo Verão pela sua própria editora, a Serjical Strike Records. Neste momento é possível escutar um excerto de "Orca Symphony Act I - Victorious Orcinus", em versão de estúdio.

O primeiro disco, "Orca", será editado a 25 de Junho e "Jazz-iz Christ" a 23 de Julho.

"Orca" foi gravado com a Das Karussell Ensemble na Áustria em 2012. Divide-se em quatro actos de música influenciada por compositores do início do século 20 como Ennio Morricone e Philip Glass com dinâmicas de bandas-sonoras de filmes.

"Jazz-iz Christ" é maioritariamente instrumental e baseado em jazz progressivo, electrónica, música étnica e rock.

Estes e outros trabalhos a solo de Serj Tankian serão transpostos para os palcos europeus a partir de Setembro.

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Brian "Head" Welch foi um dos membros originais daqueles que muitos consideram os pais do nu-metal. Em 2005, converteu-se ao cristianismo e decidiu seguir uma carreira a solo e mais recentemente na forma dos Love And Death. No entanto, os últimos tempos trouxeram-no de volta à banda de Bakersfield para concertos esporádicos de reunião. 

Sobre o assunto, "Head"  explicou recentemente em entrevista ao Southtown Star que se tratou de algo que estava "previsto" acontecer. 

"Saí da banda e comecei uma nova. Aquele ciclo estava completo, mas quando fui a um concerto dos Korn no ano passado, eles perguntaram-me se eu queria fazer uma jam com eles", começou por relatar o guitarrista. "Obtivemos uma reacção muito positiva. Alguns meses mais tarde, perguntaram-me se queria fazer uma reunião. A princípio disse que não, depois pus-me a pensar no assunto."

A decisão de avançar surgiu quando os Korn aceitam que "Head" leve também para estrada os Love And Death. "Por fim, perguntei-lhes sobre a minha outra banda. Eles responderam: trá-la contigo. Foi tudo tão pacífico, tão positivo que me leva a pensar que essa reunião tinha mesmo que acontecer", sublinhou "Head".

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O baixista Chi Cheng morreu na manhã de ontem depois de quatro anos a tentar recuperar de graves lesões cerebrais causadas por um acidente de viação. A mãe do músico explicou no site Oneloveforchi.com que ele foi de urgência para o hospital e que faleceu às três da madrugada de sábado. Tinha 42 anos.

A 4 de Novembro de 2008, Chi Cheng sofreu um grave acidente enquanto viajava em Santa Clara, na Califórnia. A partir de então manteve-se quase sempre em estado de coma e nos últimos tempos tinha que lidar com várias infecções.

Em 2010, família e amigos assinaram um documentário online sobre o trágico acidente e os tempos que se lhe seguiram para Cheng. 

Cheng integrou a formação dos Deftones desde o seu início, em 1988. Desde o acidente que é substituído por Sergio Vega. Era também fã de poesia e lançou o livro “The Bamboo Parachute”, em 2000.

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O site de fãs dos Limp Bizkit, TheArmpit, divulgou hoje o tema "Ready To Go", uma parceria entre o grupo norte-americano de nu-metal e o rapper Lil Wayne.

Ambos artistas estão hoje na Cash Money, editora orientada para o hip hop e que surpreendeu o ano passado ao integrar os Limp Bizkit no seu catálogo.

"Gold Cobra", mais recente álbum dos Limp Bizkit, foi lançado em Junho de 2011 e apresentou vendas abaixo do que se esperava, levando ao Interscope (editora de sempre do grupo de Fred Durst) a romper contracto. Contudo, este disco trouxe de volta a formação original da banda, o que já não acontecia desde 2000.

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Corey Taylor referiu recentemente à The Pulse Of Radio que um novo álbum dos Slipknot, o primeiro sem Paul Gray (baixista que faleceu a 24 de Maio de 2010 por overdose de morfina), estará ainda longe de se concretizar.

"Essencialmente, quero começar a juntar demos com os Slipknot no Outono de 2014 e regressar a estúdio em 2015 para começar a criar um álbum. Portanto, ainda falta algum tempo", explicou o vocalista.

O mesmo terá dado a entender ao Loudwire que alguns membros da banda estarão a recuperar de questões de saúde. A banda manterá, no entanto, actividade ao vivo, tendo cinco concertos agendados para 2013 fora dos Estados Unidos.

Corey Taylor continua ocupado com os Stone Sour que lançam a segunda parte do álbum "House Of Gold & Bones" a 9 de Abril pela Roadrunner Records.

O último álbum dos Slipknot data de 2008, com o título "All Hope Is Gone".

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