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Kirk Windstein - Explica cancelamento de concerto no Ozzfest

O carismático guitarrista e vocalista dos Crowbar, explica que foi para tratar dos seus problemas com o álcool que cancelou o concerto dos Kingdom Of Sorrow no famoso festival de Ozzy Osbourne. Outras revelações foram feitas em relação ao novo álbum dos Crowbar e à demora no lançamento do DVD dos Down, em entrevista ao MetalSucks.net.

Kirk confessou que se apoiou nos seus colegas para tratar o seu problema com o álcool. “Falei com o Rex (Brown, baixista dos Down) porque ele já lidou com vários problemas destes. Não existe nenhum companheiro nas minhas bandas, com excepção para o Nick e o Charlie (Kingdom Of Sorrow), que não tenha experienciado esse tipo de problemas de quando em vez. (…) De qualquer forma, somos todos diferentes e é tudo uma questão de nos mantermos saudáveis e não nos deixarmos ficar sem controlo. Eu estava fora de controlo.”

Relativamente ao novo álbum dos Crowbar, Kirk garante que já falta muito pouco para ser terminado. “Deverei terminar a gravação das guitarras esta noite. Foi para estúdio com a intenção de gravara as guitarras em doze faixas. Temos lá um tema mais macio que deverá ser terminado este fim-de-semana. Já comecei com as vozes e tenho muitas letras já escritas. De resto, falta só um pequeno pormenor no baixo. Quanto às baterias, estão terminadas há muito tempo”. O sucessor de “Lifesblood For The Downtrodden” será misturado por Zeuss (que já trabalhou em mais de um disco dos Kingdom Of Sorrow e com os Hatebreed, entre muitas outras bandas). O seu lançamento ficará a cargo da Housecore, editora de Phil Anselmo, bem como um novo álbum ao vivo composto por dez faixas mais duas inéditas captadas em estúdio. Num futuro próximo, a banda planeia várias reedições.

Já em termos musicais, espera-se um regresso dos Crowbar “com todas as influências e ao estilo do que marcou os seus restantes oito álbuns”. Kirk acrescenta que “algum do seu material soa muito parecido com os primórdios da banda mas algum nunca foi composto antes. Contudo, é Crowbar. É pesado, agressivo, obscuro, rápido por vezes. É muito melódico e “super doom” a momentos. É uma colecção verdadeiramente trovejante de sons.”

Leia a entrevista completa a Kirk Windstein aqui.

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