Entrevista Painstruck
DEMOLIÇÃO DE VOLTA
Uma das maiores insígnias do metal nacional está de volta com um novo trabalho. Os thrashers Painstruck editaram no mês passado o E.P. “The Scalpel”, coisa que já não acontecia desde 2002, altura em foi lançado “A Whole New Perception”. A abrir expectativas para um novo trabalho, já em preparação, a trupe comandada por Nuno Loureiro faz dessa forma um tributo aos fãs e aproveita para testar novos elementos no seu som sem, no entanto, comprometer de forma alguma a sua identidade. Foram estes os motivos que nos levaram a contactar o mentor deste projecto.
Um mês já decorrido após o lançamento de “The Scalpel” consegues já avaliar o seu impacto, as reacções do público?
Temos sido presenteados com reacções muito positivas em relação a todo o conteúdo e muita surpresa pelo facto de ser um E.P. e não um álbum.
Provavelmente já te perguntaram isso muitas vezes, mas porquê esse hiato tão longo entre as vossas duas últimas edições?
Deveu-se principalmente ao facto de termos tido muitos problemas de line-up, o que condicionou todo o envolvimento em actuações ao vivo. Logo, sem possibilidade de promoção a nivel de estrada, não fazia sentido investir numa edição para ficar na prateleira.
“The Scalpel” fala de quê?
O título é alusivo a todo o conteúdo do E.P.. Nele estão representadas várias facetas dos Painstruck, como a música “Room To Excel” que tem uma aproximação instrumental completamente fora do que as pessoas estão habituadas a ouvir dos Painstruck. Temos dois videos, um deles com um som bastante crú de concerto, mas que representa, à sua maneira, um típico concerto nosso. Ainda arranjámos espaço para, nesse vídeo, fazer um tributo às pessoas que têm trabalhado connosco e ajudado a banda nestes últimos anos.
Qual o verdadeiro intuito de “The Scalpel”?
Presentear os nossos fãs com algo realmente diferente e único, porque o que saíu neste E.P., à excepção da música “Last Gasp”, não irá sair em mais edição nenhuma. Portanto, é um artigo completamente exclusivo e, é claro, divulgar a nossa música.
Certamente, temos nestes 4 temas o prenúncio do que será, musicalmente, o vosso próximo álbum, certo?
De certa forma sim, é Painstruck!
Em que fase está a gravação ou edição do vosso próximo disco?
Bom, neste momento estamos mais concentrados em promover o E.P.. Temos muitas músicas excelentes compostas. Pré-produzi-las e escolhê-las vai ocupar o seu tempo. De qualquer forma não faz sentido lançar um E.P. e ir logo a correr lançar o álbum. Tivemos a opção de lançar um ou outro e fizemo-la de maneira a não andarmos a tropeçar nos nossos próprios objectivos.
Já nos consegues prever a sua estrutura, nomeadamente a nível de número de faixas, título, etc?
Um mês já decorrido após o lançamento de “The Scalpel” consegues já avaliar o seu impacto, as reacções do público?
Temos sido presenteados com reacções muito positivas em relação a todo o conteúdo e muita surpresa pelo facto de ser um E.P. e não um álbum.
Provavelmente já te perguntaram isso muitas vezes, mas porquê esse hiato tão longo entre as vossas duas últimas edições?
Deveu-se principalmente ao facto de termos tido muitos problemas de line-up, o que condicionou todo o envolvimento em actuações ao vivo. Logo, sem possibilidade de promoção a nivel de estrada, não fazia sentido investir numa edição para ficar na prateleira.
“The Scalpel” fala de quê?
O título é alusivo a todo o conteúdo do E.P.. Nele estão representadas várias facetas dos Painstruck, como a música “Room To Excel” que tem uma aproximação instrumental completamente fora do que as pessoas estão habituadas a ouvir dos Painstruck. Temos dois videos, um deles com um som bastante crú de concerto, mas que representa, à sua maneira, um típico concerto nosso. Ainda arranjámos espaço para, nesse vídeo, fazer um tributo às pessoas que têm trabalhado connosco e ajudado a banda nestes últimos anos.
Qual o verdadeiro intuito de “The Scalpel”?
Presentear os nossos fãs com algo realmente diferente e único, porque o que saíu neste E.P., à excepção da música “Last Gasp”, não irá sair em mais edição nenhuma. Portanto, é um artigo completamente exclusivo e, é claro, divulgar a nossa música.
Certamente, temos nestes 4 temas o prenúncio do que será, musicalmente, o vosso próximo álbum, certo?
De certa forma sim, é Painstruck!
Em que fase está a gravação ou edição do vosso próximo disco?
Bom, neste momento estamos mais concentrados em promover o E.P.. Temos muitas músicas excelentes compostas. Pré-produzi-las e escolhê-las vai ocupar o seu tempo. De qualquer forma não faz sentido lançar um E.P. e ir logo a correr lançar o álbum. Tivemos a opção de lançar um ou outro e fizemo-la de maneira a não andarmos a tropeçar nos nossos próprios objectivos.
Já nos consegues prever a sua estrutura, nomeadamente a nível de número de faixas, título, etc?
Não, ainda é tudo muito prematuro mas serás dos primeiros a saber! (risos)
Neste momento, estão a trabalhar com a DFX Media. Está cessada a colaboração da Paranoid Records convosco?
Somos grandes amigos do pessoal da Paranoid, mas estando a trabalhar com a DFX não temos necessidade de trabalhar com mais alguma editora, a não ser a nivel de distribuição.
Para além dos concertos de lançamento do EP, os Painstruck têm actuado mais ao vivo?
O ano passado demos trinta concertos todos em Portugal, tocámos em vários festivais e tivemos um ano fantástico. Este ano abrimos para Testament, fomos cabeças-de-cartaz no festival Alta Tensão, entre outros, e os planos apontam para, a partir de Setembro, voltarmos à carga. Temos tocado muito e é certo que nem sempre chegam aos ouvidos de toda a gente, mas sempre que nos quiserem lá estaremos a divertir-mo-nos e a dar o nosso melhor.
O Nuno tem trabalhado muito como produtor ou não?
Tenho sim senhor, obrigado!
Tens sido muito surpreendido com os projectos que tens produzido? Alguma análise à cena musical portuguesa que queiras fazer?
Cada banda que gravo me surpreende sempre pelo melhor, não especialmente pela musicalidade ou serem eximios instrumentistas, mas principalmente pela maturidade e profissionalismo com que o projecto é abordado.
Os açorianos ainda guardam a vossa actuação em 2001 no Festival Ghettoway com saudade… Queres deixar alguma mensagem a eles, para finalizar?
Acredita que ainda hoje relatamos histórias da nossa estadia e de todo o pessoal que nos acompanhou e tão bem nos acolheu. O pessoal de Tolerance0 que eu revi mais tarde, são grandes amigos! Se me pusesse a falar das saudades que eu e o Paulo Lafaia temos vossas nunca mais parava de escrever. Digamos que foi um fim-de-semana mágico, adorámos tocar e espero sinceramente aí voltar o mais rapidamente possível. Abraços a todos e um agradecimento especial para ti, por todo o apoio.
www.painstruck.com
Neste momento, estão a trabalhar com a DFX Media. Está cessada a colaboração da Paranoid Records convosco?
Somos grandes amigos do pessoal da Paranoid, mas estando a trabalhar com a DFX não temos necessidade de trabalhar com mais alguma editora, a não ser a nivel de distribuição.
Para além dos concertos de lançamento do EP, os Painstruck têm actuado mais ao vivo?
O ano passado demos trinta concertos todos em Portugal, tocámos em vários festivais e tivemos um ano fantástico. Este ano abrimos para Testament, fomos cabeças-de-cartaz no festival Alta Tensão, entre outros, e os planos apontam para, a partir de Setembro, voltarmos à carga. Temos tocado muito e é certo que nem sempre chegam aos ouvidos de toda a gente, mas sempre que nos quiserem lá estaremos a divertir-mo-nos e a dar o nosso melhor.
O Nuno tem trabalhado muito como produtor ou não?
Tenho sim senhor, obrigado!
Cada banda que gravo me surpreende sempre pelo melhor, não especialmente pela musicalidade ou serem eximios instrumentistas, mas principalmente pela maturidade e profissionalismo com que o projecto é abordado.
Os açorianos ainda guardam a vossa actuação em 2001 no Festival Ghettoway com saudade… Queres deixar alguma mensagem a eles, para finalizar?
Acredita que ainda hoje relatamos histórias da nossa estadia e de todo o pessoal que nos acompanhou e tão bem nos acolheu. O pessoal de Tolerance0 que eu revi mais tarde, são grandes amigos! Se me pusesse a falar das saudades que eu e o Paulo Lafaia temos vossas nunca mais parava de escrever. Digamos que foi um fim-de-semana mágico, adorámos tocar e espero sinceramente aí voltar o mais rapidamente possível. Abraços a todos e um agradecimento especial para ti, por todo o apoio.
www.painstruck.com
Nuno Costa